sábado, 11 de janeiro de 2014

POEMA

ACRÓSTICO


E me vejo assim:
D inâmico quando posso ser
I ntuitivo mesmo sem querer
V erdadeiro para o meu amor
A utêntico na hora de compor
M aluquice não me dar prazer

B ondoso sem piedade
E fêmero ao me vir a chance
Z oodíaco no tópico de câncer
E xtremamente volúvel a caridade
R aramente entrego-me a embriaguez
R emo a vida em total lucidez
A mo viver, vivo em verdade.

Edivam Bezerra - Poeta assuense residindo na Bahia.

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