DIA DO DEFICIENTE FÍSICO
Para o Ministério do Trabalho Deficiência Física é a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções (Decreto nº 5.296/04, art. 5º, §1º, I, "a", c/c Decreto nº 3.298/99, art. 4º, I).
O número deficientes físicos no Brasil é expressivo, as pessoas com deficiência ainda enfrentam inúmeras dificuldades desde a locomoção, educação e preconceito pela falta de informação. O preconceito infelizmente aparece em diferentes maneiras: em um olhar, uma palavra mal expressada, a falta de tolerância. As barreiras físicas também expressam preconceito no sentido de mostrar que as ruas, os transportes, as lojas em muitos casos não estão preparados para receber uma pessoa com deficiência. Isso pode resultar em uma certa segregação, afastando ainda mais a pessoa do convívio social.
O número deficientes físicos no Brasil é expressivo, as pessoas com deficiência ainda enfrentam inúmeras dificuldades desde a locomoção, educação e preconceito pela falta de informação. O preconceito infelizmente aparece em diferentes maneiras: em um olhar, uma palavra mal expressada, a falta de tolerância. As barreiras físicas também expressam preconceito no sentido de mostrar que as ruas, os transportes, as lojas em muitos casos não estão preparados para receber uma pessoa com deficiência. Isso pode resultar em uma certa segregação, afastando ainda mais a pessoa do convívio social.
Quem nunca andou pelas ruas das cidades brasileiras? Percebeu
que algumas calçadas são elevadas e que há pouquíssimas rampas de acesso
a lugares mais altos? Que os motoristas no trânsito costumam ser
estressados e o pedestre pouco respeitado? Ele, também, impaciente,
nervosinho? E que em vias de maior velocidade e poucos sinais, existe
uma ou outra passarela para facilitar a travessia? E os banheiros
públicos, percebeu o aperto? Tamanho de elevadores – da maioria, pelo
menos – tem cabimento?
Agora, passe isso tudo para uma pessoa
portadora de deficiência e multiplique por três. Imaginou? Então. Pois é
exatamente isto que você pensou o resultado da soma de obstáculos
enfrentados por uma pessoa portadora de deficiência física na rotina do
ir e vir. Ou seja, dá para notar que para uma pessoa com limitações
físicas, a simples locomoção pelas ruas não é nem um pouco confortável.
Necessita-se de um olhar diferenciado e não diferente para estas questões que implicam num contexto sócio-histórico-cultural. Nesse sentido vale lembrar que: " Deficiente não é a pessoa que apresenta diferenças físicas, mentais ou sensoriais, deficiente é qualquer pessoa que não está apta para desempenhar função fora do seu conhecimento e de seu alcance.
Deficiência não é doença; pode ser uma sequela da doença.
A deficiência não modifica o ser em sua essência, apenas o limita em alguns aspectos. Com apoio, determinação e vontade, todos temos condições de transformar a limitação em potencial de adaptação ao meio. Não há necessariamente identidade de interesses entra as pessoas com a mesma deficiência; cada pessoa é única em seu modo de pensar, querer e sentir.
Portanto não se deve igualar as pessoas por suas características, mas respeitar seu direito de ser diferente."
Portanto não se deve igualar as pessoas por suas características, mas respeitar seu direito de ser diferente."
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