Foto: Paula Vanina - UFRN
Sou Janduí, sou da taba,
Meu patrimônio, ele só,
Riqueza que não se acaba,
Tem a várzea e o Piató
Peixe, banho de lagoa
Riqueza que não se conta a mais,
Bem vastos carnaubais.
Filho da terra dileta
O bravo de Curuzu,
Nosso, um destino poeta,
Grandeza que é mesmo Assu.
Autor: João Lins Caldas
(O poema acima, de exaltação ao Assu/RN, é datado de Assu, 14.4.1967, um das últimas produções do poeta Caldas que veio a falecer no dia 18 de maio de 1967).
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