Usada e transmitida na obra “Fuligens da Chaminé” pelo seridoense Manoel Dantas, o essencial da arte literária está na palavra. Não importa qual seja a vertente literária, prosa ou poesia, o autor imprime sua mensagem com todo o potencial significativo e sonoro, estabelecendo uma relação interessante entre o escritor e o leitor. Nos textos da obra, de certa forma entramos em contato com a nossa história, través de contos, poemas, glosas, trovas e cordéis. O que nos da à possibilidade de compreendermos melhor o nosso tempo, nossa trajetória e missão na terra. Manoel Dantas é natural de Caicó, “Fuligens da Chaminé” é seu livro mais recente lançado pela CJA edições (Cleudivan Jânio) e capa do poeta Hélio Alexandre.
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