Luiz de Rosa era comerciante em Assu, onde foi proprietário de hotel, além de negociante de cereais. Ele andou todo o Rio Grande do Norte, conduzindo um caminhão lotado de mercadorias: Açúcar. Feijão, etc, para vender nas feiras livres por onde chegasse. Luiz era farrista inveterado, gastava todo o dinheiro que ganhava no jogo de cartas (baralho) e mulheres de vida fácil. Já adiantado na idade, frequentava o bar e mercearia de Chico do Boi, no Centro da cidade de Assu, deixou um 'pendura', umas cervejas pra pagar posteriormente, logo que saísse o pagamento da sua aposentadoria. Passaram-se dias, meses, anos e nada de Luiz quitar a dívida com Chico do Boi que ao vê-lo passar em frente ao seu estabelecimento comercial não perdeu a oportunidade:
- Seu Luiz. Tem um negócio aqui do Senhor. - Disse Seu Chico em voz alta.
Luiz não se fez de rogado:
- Pode ficar pro Senhor mesmo, Seu Chico. - E Luiz de Rosa continuou ligeirinho a sua caminhada.
- Seu Luiz. Tem um negócio aqui do Senhor. - Disse Seu Chico em voz alta.
Luiz não se fez de rogado:
- Pode ficar pro Senhor mesmo, Seu Chico. - E Luiz de Rosa continuou ligeirinho a sua caminhada.
Postado por Fernando Caldas.
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