Inexplicavelmente, o irmão do prefeito do Assú, doutor Caio Lopes, pediu as contas dos cargos de médico que assumia junto ao município, os quais assumiu nos primeiros meses de 2013, após aprovação em concurso seletivo realizado pela prefeitura, com comissão avaliativa da própria prefeitura, subordinadíssima ao chefe da edilidade.
Mas... o irmão de Vossa Excelência o prefeito do Assú pediu as contas quando faltava pouco mais de 15 dias para que a validade dos contratos expirasse. O que danado aconteceu para que o irmão do prefeito não tivesse paciência de concluir os contratos até o finalzinho? E olha que mensalmente doutor Caio (irmão do prefeito) fazia jus a gratificação de produtividade, além do salário, logico!
Só para lembrar, o irmão do prefeito, talvez comendo espinafre, conseguia dar 40 horas semanais de expediente num posto de saúde, mais 30 horas de plantão no Centro clinico e... ainda sobrava tempo para... para... viver!
A propósito, há alguns dias, a prefeitura do Assú realizou o mesmo procedimento (distrato) com o ex prefeito de Jucurutu, doutor Luciano, que também é Lopes. O cancelamento do contrato de doutor Luciano foi realizado em comum acordo (distrato), após ações judiciais que apuravam a possível acumulação ilegal de cargos públicos, por parte do ex prefeito.
A proposito de novo, se o distrato que motivou o cancelamento do contrato de doutor Luciano foi acumulo de cargos, qual mesmo o motivo que 'motivou' o cancelamento dos contratos de doutor Caio Lopes?
A propósito novamente, a onda de distrato não atingiu a primeira dama do município. A mesma conseguiu ser aprovada nos mesmos concursos seletivo que seu cunhado tinha sido aprovado, os quais foram realizados pela prefeitura do Assú, com membros da comissão avaliativa, subordinados de seu esposo, o prefeito da cidade do Assú, senhor Ivan Lopes Júnior.
Postado por ana valquiria
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