MOTE
SEM BEBIDA NÃO HÁ FESTA
GLOSA
Dentro da mata sombria,
A passarada cantava!
O sabiá gorjeava
Uma peça de harmonia.
Toda mata era alegria
Mas, do meio da floresta,
Ouviu-se alguém que protesta.
Voaram todos pra ver,
Era meu louro a dizer:
- Sem bebida não há festa.
Poeta assuense
RENATO CALDAS
Assu/15 de outubro de 1985.
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