O “Grupo de Estudos Felipe Camarão” protocolou na Prefeitura de Natal, no dia 23 de agosto, um abaixo-assinado com mais de 400 de assinaturas, principalmente de moradores de Igapós e comunidades adjacentes, defendendo a construção de um memorial em homenagem ao índio Felipe Camarão, na comunidade Alto da Torre, bairro Salinas, onde nasceu o herói da “Batalha de Guararapes” (19 de abril de 1648), ocorrida em Recife (PE).
Fora essa homenagem que quer se prestar ao Índio Poti, o professor Aucides Sales diz que o nome do ilustre norte-rio-grandense foi inscrito desde 6 de agosto de 2012 no livro “Heróis da Pátria”, chamado de “livro de aço” por ter suas páginas de metal, e que fica guardado no Memorial Tancredo Neves, em Brasília. Felipe Camarão já é reconhecido como “Herói Público” por lei municipal (2010) e estadual (2011). Os restos mortais de Felipe Camarão estão hoje na Igreja Nossa Senhora do Rosário da Várzea (Recife-PE).
Integrante do “Movimento Indígena” em Natal, o professor e artista plástico Aucides Bezerra de Sales (foto, centro) disse que já existe uma lei municipal de autoria do ex-vereador Júnior Rodoviário, prevendo a construção de um monumento onde existiu no Século XVII a aldeia de Felipe Camarão, no atual Alto da Torre. O abaixo-assinado está sendo elaborado com a colaboração dos alunos da Escola Municipal Irmã Arcângela, em Igapó, onde ele é professor de Artes.
Fora essa homenagem que quer se prestar ao Índio Poti, o professor Aucides Sales diz que o nome do ilustre norte-rio-grandense foi inscrito desde 6 de agosto de 2012 no livro “Heróis da Pátria”, chamado de “livro de aço” por ter suas páginas de metal, e que fica guardado no Memorial Tancredo Neves, em Brasília. Felipe Camarão já é reconhecido como “Herói Público” por lei municipal (2010) e estadual (2011). Os restos mortais de Felipe Camarão estão hoje na Igreja Nossa Senhora do Rosário da Várzea (Recife-PE).
Postado por Ponto de Vista - Nelson Freire
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