ASSU
ASSU, século e meio de
formosura,
Pacata, meiga, qual uma
debutante,
Imaginando ser este o
instante
De abraçar e alentar sua
cultura.
Teu rio d’águas correntes,
cintilante,
Deleita ao solo, gerando
fruticultura,
Inaudita, até a incessante
criatura
Que na lida do ontem foi
coadjuvante.
Plaga privilegiada pela
natureza.
Das Potiguarânias eis o
celeiro.
Petróleo jorrando... Quanta
riqueza!
Avante debutante! Sejas mais
garrida.
Mostre tua garra, teu suor,
teu cheiro.
Adote o progresso... Oh,
terra querida!
Ivan Pinheiro – Poesia publicada no Calendário do
Sesquicentenário do município do Assu
Ano de 1995.
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