domingo, 24 de fevereiro de 2013

POESIA


                ASSU
 

ASSU, século e meio de formosura,
Pacata, meiga, qual uma debutante,
Imaginando ser este o instante
De abraçar e alentar sua cultura.

Teu rio d’águas correntes, cintilante,
Deleita ao solo, gerando fruticultura,
Inaudita, até a incessante criatura
Que na lida do ontem foi coadjuvante.

Plaga privilegiada pela natureza.
Das Potiguarânias eis o celeiro.
Petróleo jorrando... Quanta riqueza!

Avante debutante! Sejas mais garrida.
Mostre tua garra, teu suor, teu cheiro.
Adote o progresso... Oh, terra querida!
        
         Ivan Pinheiro – Poesia publicada no Calendário do
Sesquicentenário do município do Assu
Ano de 1995.

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