Marquise
Branca,
natural do Juazeiro do Norte, Ceará, era bailarina. Além de ter se
envolvido em casos amorosos com figuras abastarda daquela cidade (Assu) como
Fernando
Tavares e Ricardo Albano. Isso, salvo engano, nos anos trinta ou
quarenta.
"Adeus, tu vais partirDeixando a noite em teu lugar,
E a minha voz vai colorir
O nosso adeus crepuscular.
Um lenço branco acenando
Querendo a dor sufocar
Um sonho bom naufragando
Na branca espuma do mar.
E eu te direi num queixume
Que a felicidade
É sempre um vago perfume
No vesperal da saudade".
Interpretava Marquise essa bela canção
de Mário Rossi e Roberto Martins, para uma plateia de admiradores.
Conta o assuense Nilo Fonseca que
aquela bailarina "dançava com uma saia longa saia cortada de cima abaixo,
quando dava umas rodadas na dança botava todas as suas belas pernas à vista. O
que era muito apreciado pela plateia masculina, que não deixava de ser um feito
muito avançado para aquela época. Os comentários em torno daquela artista
cearense correu toda a cidade, inclusive as relações amorosas que ela,
Marquise, se envolveu com pessoas da sociedade assuense. Fica o registro.
Postado por: Fernando
Caldas
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