Por: Ana Valquíria
A partir de amanhã, em obediência a decisão judicial, o Nore não mais poderá atuar na cidade do Assú. Apesar da aparente dramaticidade da notícia, ela é real e avivadora da obrigação constitucional de que quem tem de 'cuidar' do transito em vias municipais é, logicamente, o município.
- Em relação a cidade do Assú, a saída do Nore surpreende, uma vez que este braço do Estado vinha atuando no combate a criminalidade local, com fechamento de bocas de fumo e apreensão de pessoas que cometiam delitos enumerados no Código Penal (segundos dados do próprio Nore), bem como com aplicação continuada de multas em áreas localizadas no centro urbano da cidade (sempre nos mesmos lugares).
A saída do Nore de Assú preocupa, uma vez que a cidade não possui órgão devidamente capacitado para fiscalizar o transito na cidade; não dispõe de vias sinalizadas... bem como serve como mecanismo de questionamento: Qual a função de um órgão fiscalizador e disciplinador do transito?
Beeeemmm, aplicar multas é que não deve ser, né mesmo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário