“Minha cartilha tem um A de que cor?”
Cássia Eller cantou, enquanto que, na terra da poesia, os sobrados expõem os As dos enamorados e pelas ruas deixam em portas e janelas a expressão da alma, na fotografia de um tempo… Tempo que a pintura ainda tem riscado ou borrado por épocas e séculos em nossos casarões, num desenho histórico, perpetuando entre isto ou aquilo, do passar e do ficar, de quem ver na moldura, o retrato.
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