Considerando que as escavações que moradores ao redor da Lagoa do Piató estão fazendo no leito ora seco do reservatório se constituem em um ato completamente ilícito além de agressivo ao ecossistema da reserva hídrica, o biólogo Mauro Guimarães, gestor da Floresta Nacional (Flona), administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em Assú, pretende denunciar o caso de maneira oficial.
Em entrevista ao programa Panorama do Vale, na Rádio Princesa do Vale, o servidor público federal condenou de forma veemente os responsáveis por tal prática, e revelou de público que levará o caso ao conhecimento da representação estadual do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e ao Instituto de Gestão das Águas do RN (IGARN), na capital potiguar.
Mauro Guimarães declarou que, diferentemente do que se possa imaginar, as cacimbas que algumas pessoas estão fazendo dentro da Lagoa do Piató não têm por fim o acesso à água para dessedentação animal ou humana, e sim, para utilizar o “precioso líquido” unicamente em plantações, algo que ele vê como um absurdo.
Em entrevista ao programa Panorama do Vale, na Rádio Princesa do Vale, o servidor público federal condenou de forma veemente os responsáveis por tal prática, e revelou de público que levará o caso ao conhecimento da representação estadual do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e ao Instituto de Gestão das Águas do RN (IGARN), na capital potiguar.
Mauro Guimarães declarou que, diferentemente do que se possa imaginar, as cacimbas que algumas pessoas estão fazendo dentro da Lagoa do Piató não têm por fim o acesso à água para dessedentação animal ou humana, e sim, para utilizar o “precioso líquido” unicamente em plantações, algo que ele vê como um absurdo.
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