ESTRIBOS
ESTRIBOS - São acessórios de sela de cavalo, geralmente de metal, que descem das laterais da sela, um de cada lado do animal, destinados a receber os pés do cavaleiro para montar sobre o animal e para dar mais apoio durante a cavalgada. Ele fica preso à sela pelo loro (correia de couro com fivela, para graduar o comprimento de acordo com o tamanho das pernas do cavaleiro).
Existem vários modelos de estribo, mas o mais comum é em forma de arco. Eles podem ser feitos de ferro, aço, bronze, latão, cobre, alumínio, flandres, madeira e couro.
Os estribos rústicos em forma de casco de cavalo, feitos de madeira, couro ou flandres, eram produzidos por artesãos (marceneiro, ferreiro e seleiro) das vilas e cidades sertanejas. O silhão (sela para mulher) só tinha um estribo, pois, antigamente, as amazonas não cavalgavam escanchadas, elas sentavam de lado sobre a sela, daí só ter necessidade de apenas um estribo para montar no cavalo.
O estribo para silhão era menor e de fino acabamento, com gravuras em baixo relevo, com motivos florais. Os estribos feitos de latão, no formato de sapato, eram muito usados no passado e hoje são raros e caros para se comprar.
No passado, os Coronéis do Sertão, e outras pessoas de posse, possuíam estribos e esporas de prata trabalhada, o que lhes davam mais status. Antigamente, a Cavalaria do Exército Brasileiro usava estribos e esporas artisticamente trabalhados.
Existem vários modelos de estribo, mas o mais comum é em forma de arco. Eles podem ser feitos de ferro, aço, bronze, latão, cobre, alumínio, flandres, madeira e couro.
Os estribos rústicos em forma de casco de cavalo, feitos de madeira, couro ou flandres, eram produzidos por artesãos (marceneiro, ferreiro e seleiro) das vilas e cidades sertanejas. O silhão (sela para mulher) só tinha um estribo, pois, antigamente, as amazonas não cavalgavam escanchadas, elas sentavam de lado sobre a sela, daí só ter necessidade de apenas um estribo para montar no cavalo.
O estribo para silhão era menor e de fino acabamento, com gravuras em baixo relevo, com motivos florais. Os estribos feitos de latão, no formato de sapato, eram muito usados no passado e hoje são raros e caros para se comprar.
No passado, os Coronéis do Sertão, e outras pessoas de posse, possuíam estribos e esporas de prata trabalhada, o que lhes davam mais status. Antigamente, a Cavalaria do Exército Brasileiro usava estribos e esporas artisticamente trabalhados.
ESPORAS
ESPORAS - são duas peças metálicas pontiagudas ou com rosetas giratórias (discos dentados que giram), usadas nos calcanhares de cavaleiros e amazonas para atiçar o cavalo (estimular para correr). Existem rosetas de vários tamanhos e com dentes grandes e pequenos, muito cortantes ou pouco cortantes. Quando os dentes da espora se fincam muito no couro do animal podem provocar ferimentos.
As esporas são geralmente feitas de aço, mas também podem ser fabricadas de ferro, latão, bronze, cobre ou de prata. Elas são colocadas na parte posterior da bota ou sapato do cavaleiro ou da amazona (calcanhar).
Dependendo do condicionamento do animal, elas podem ser úteis para fazer o cavalo ou burro se locomover, pois existem animais que atendem ao estímulo das esporas e outros não. Para animais bravos, que ainda não foram domesticados (chucros), as esporas podem fazer eles empinar ou disparar na carreira, derrubando o montador.
O Museu do Sertão da Fazenda Rancho Verde (Mossoró-RN) possui uma belíssima coleção de estribos e de esporas.
As esporas são geralmente feitas de aço, mas também podem ser fabricadas de ferro, latão, bronze, cobre ou de prata. Elas são colocadas na parte posterior da bota ou sapato do cavaleiro ou da amazona (calcanhar).
Dependendo do condicionamento do animal, elas podem ser úteis para fazer o cavalo ou burro se locomover, pois existem animais que atendem ao estímulo das esporas e outros não. Para animais bravos, que ainda não foram domesticados (chucros), as esporas podem fazer eles empinar ou disparar na carreira, derrubando o montador.
O Museu do Sertão da Fazenda Rancho Verde (Mossoró-RN) possui uma belíssima coleção de estribos e de esporas.
VISITAS AO MUSEU:
A próxima visita ao Museu do Sertão será no dia 12 de dezembro (sábado) do corrente ano, de 7:30 às12:30 horas. Cada visitante deverá entregar no Lar da Criança Pobre (Irmã Hellen), 1 Kg. de alimento não perecível e receber o recibo(ingresso).
Fonte: Benedito Vasconcelos - Proprietário do Museu do Sertão.
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