ASSU
Não sei se existe terra mais ditosa
Do que esta minha ditosa terra,
Onde tudo se mostra cor de rosa,
E um panorama de beleza encerra.
Nela palpita meiga e carinhosa,
Esperança fagueira a que se aferra,
A alma de seus filhos, dadivosa,
Quer nos tempos de paz ou nos de guerra.
Tudo é beleza, encantamento, riso,
Suas várzeas fecundas e seus campos
Lembram um ditoso e eterno paraíso.
E no sussurro dos carnaubais,
A gente escuta, à luz dos pirilampos,
Doce promessa de conforto e paz.
Autor: Assuense Adalberto Amorim.
Foto: Wallace Moura
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