O filme Jesuíno Brilhante – O Cangaceiro, gravado em 1972, em Assu e na região onde teve a participação de diversas pessoas de nossa cidade como atores e figurantes.
O filme de longa metragem conta à história do cangaceiro que se tornou defensor dos pobres. No roteiro, Jesuíno aparece mostrando agilidade nas vaquejadas da região e, por influência do primo Botelho, começa a seguir ideais abolicionistas.
Botelho passa a ganhar popularidade e é morto pela família Limão. Jesuíno mata o assassino do primo e torna-se foragido da Justiça. Os Limões invadem a fazenda dos Brilhantes e Jesuíno retorna para defender sua família. Na batalha, mata dois irmãos da família Limão e sua fama de justiceiro se espalha.
Para evitar mais violência entre sua família, Jesuíno forma um grupo e se afasta da fazenda. Em suas andanças, vê o sofrimento dos potiguares vítimas da seca de 1877. A partir daí, passa a atacar os comboios de suprimento do Governo para dar de comer aos pobres.
No filme, aparecem ainda batalhas bem sucedidas de Jesuíno, até que em dezembro de 1879, na região das Águas do Riacho de Porcos, em Brejo do Cruz (PB), o cangaceiro é atingido e morre no lugar chamado “Palha”, onde foi sepultado.
A produção cinematográfica sobre Jesuíno Brilhante envolveu 46 atores e mais de cem figurantes. A cidade do Assu se movimentou com a chegada de vários artistas do cinema nacional para produzir o filme “Jesuíno Brilhante o Cangaceiro”, muitos deles já conhecidos e famosos nacionalmente como Rodolfo Arena, Vanja Orico, Néri Vitor, Waldir Onofre e Milton Vilar
O filme foi produzido pelo cineasta potiguar filho de Ipanguaçu, membro da família Cosme, conhecido no meio artístico como William Cobbett (Cobbett traduzido quer dizer Cosme).
As filmagens ocorreram em Assu (principalmente), Ipanguaçu, Mossoró, Tibau, Patu e Natal. Contou com a participação de artistas de Assu e Ipanguaçu como: Dr. Francisco Evaristo de Oliveira Sales (Dr. Sales), Pedro Cícero de Oliveira, Maria Zélia Amorim, José Caldas Soares Filgueira (Dedé Caldas), Raimundo Márcio Borges de Sá Leitão (Itinho de Durval – o matador de Jesuíno), Anteor Barreto, José Roberto Marcolino (Dedé de Aia), Monte Lacerda, Fernando Montenegro, Selma Sales, Venâncio Araújo, entre outros.
O filme de longa metragem conta à história do cangaceiro que se tornou defensor dos pobres. No roteiro, Jesuíno aparece mostrando agilidade nas vaquejadas da região e, por influência do primo Botelho, começa a seguir ideais abolicionistas.
Botelho passa a ganhar popularidade e é morto pela família Limão. Jesuíno mata o assassino do primo e torna-se foragido da Justiça. Os Limões invadem a fazenda dos Brilhantes e Jesuíno retorna para defender sua família. Na batalha, mata dois irmãos da família Limão e sua fama de justiceiro se espalha.
Para evitar mais violência entre sua família, Jesuíno forma um grupo e se afasta da fazenda. Em suas andanças, vê o sofrimento dos potiguares vítimas da seca de 1877. A partir daí, passa a atacar os comboios de suprimento do Governo para dar de comer aos pobres.
No filme, aparecem ainda batalhas bem sucedidas de Jesuíno, até que em dezembro de 1879, na região das Águas do Riacho de Porcos, em Brejo do Cruz (PB), o cangaceiro é atingido e morre no lugar chamado “Palha”, onde foi sepultado.
A produção cinematográfica sobre Jesuíno Brilhante envolveu 46 atores e mais de cem figurantes. A cidade do Assu se movimentou com a chegada de vários artistas do cinema nacional para produzir o filme “Jesuíno Brilhante o Cangaceiro”, muitos deles já conhecidos e famosos nacionalmente como Rodolfo Arena, Vanja Orico, Néri Vitor, Waldir Onofre e Milton Vilar
O filme foi produzido pelo cineasta potiguar filho de Ipanguaçu, membro da família Cosme, conhecido no meio artístico como William Cobbett (Cobbett traduzido quer dizer Cosme).
As filmagens ocorreram em Assu (principalmente), Ipanguaçu, Mossoró, Tibau, Patu e Natal. Contou com a participação de artistas de Assu e Ipanguaçu como: Dr. Francisco Evaristo de Oliveira Sales (Dr. Sales), Pedro Cícero de Oliveira, Maria Zélia Amorim, José Caldas Soares Filgueira (Dedé Caldas), Raimundo Márcio Borges de Sá Leitão (Itinho de Durval – o matador de Jesuíno), Anteor Barreto, José Roberto Marcolino (Dedé de Aia), Monte Lacerda, Fernando Montenegro, Selma Sales, Venâncio Araújo, entre outros.
EM TEMPO:
Estas fotos foram postadas no face de José Valdi. Onde surgiram os seguintes comentários:
Filme "Jesuíno Brilhante, O Cangaceiro"
José Valdi - Varias pessoas da sociedade assuense deram a sua colaboração como figurantes tais como Pedro Cícero de Oliveira, José Soares Filgueira Filho (Dedé Caldas), Zélia Amorim, Francisco Evaristo de Oliveira Sales (dr. Sales) que foi médico em Assu durante décadas, José Marcolino de Vasconcelos (Dedé de Aiá), Raimundo Márcio Borges de Sá Leitão (Itinho de Durval), Monte Lacerda, Fernando Montenegro, entre outros.
- Halamid ROgério Oi meu caro Zé Valdi, quem dirigiu e produziu este filme,...tinha uma mulher casada com o produtor???..Foi esse que teve algumas cenas gravasas qui na antiga cadeia hoje Museu Lauro????
- Venancio Araujo Inclusive eu, também contribuí como figurante!!!! Foi uma experiência inesquecível. Anos mais tarde, morando no Rio, fui visitar o diretor e produtor William Cobbet....
- Wilton Saraiva Saraiva William Cobbett, cineasta potiguar, nascido na nossa vizinha Ipanguassú, era um dos representatntes do cinema novo.
- Ivan Pinheiro Pinheiro Bezerra 1ª foto em frente aos correios; 2ª em frente a Oficina de João Dantas na Rua Aureliano Lôpo; 3ª provavelmente no fórum (ao lado do cinema) e essa última tomada foi em frente a Matriz e/ou Casa Paroquial. Tempo de agitação em Assu. Valeu Valdi. Tenho o CD com o filme. É bom rever.
- José Valdi Ivan Pinheiro Pinheiro Bezerra, tem uma história interessante da época dessa filmagem, sobre Zé do bar. Era do conhecimento de todos que Zé do bar era muito rígido em relação ao comportamento dentro do seu bar, sobretudo na sala das sinucas. Lembro que ele não admitia ninguem entrar sem camisa, só que os atores e atrizes do filme, começaram a frequentar muito o seu bar. E por causa do calor que fazia na cidade, eles tiravam as camisas e seu Zé não dizia nada, claro, eles gastavam uma boa grana no bar. Daí foi liberado geral e a gente passou a fazer isso tambem, depois das filmagens tudo voltou como antes.
- Ivan Pinheiro Pinheiro Bezerra Interessante... Ele era de dizer: - "Vou já perder a clientela para Lourival". Não há regra sem exceção! kkkkkkk.
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