Abatedouro do Assú: a verdade sem dublê
O fechamento do abatedouro público do Assú vem propiciando aos espectadores desta sinistra novela a certeza de que jogar a sujeira para debaixo do tapete, brincar com a inteligencia e memoria do povo, são apenas alguns dos objetivos do núcleo responsável pelas cenas gravadas pelo poder público municipal do Assú.
Ora, basta-se apenas dar uma pequena olhadinha nas fotos tiradas recentemente da parte externa e interna do Abatedouro do Assú para se chegar a clara e limpida conclusão de que de fato o abatedouro é referencia para outros municipios. Referencia de como não se deve tratar a saúde de seus conterraneos, de como não desrespeitar as mininas regras de higiene sanitária e a natureza.
Pra completar o sinistro da situação e de mostrar seu mais notável cacoete (não assumir seus atos, quando estes são manifestamente nocivos a população), a prefeitura do Assú anda querendo transferir para a direção da FLONA, a culpa pelo fechamento do Abatedouro.
Saannnguede...! nos proteja.
Antes da FLONA intervir na questão, era visivel e constante a presença de urubus a sobrevoarem a area em questão, bem como e principalmente, pousarem para se alimentarem tranquilamente no entorno do Abatedouro.
- Quanto a reforma que insistentemente a prefeitura do Assú afirma que realizou acerca de um ano, aaaff, basta dar uma passadinha pelo local para perceber que a mesma não passou de uma pintura da fachada e a abertura do letreiro em que consta o nome do mentor do abatedouro. No mais, tudo continuou como estava. Inclusive, continuou sem os acessorios de aço inox e outros equipamentos que ali foram colocados na última, melhor (como a pintura é considerada reforma), penultina reforma porque passou este bendito Abatedouro, na administração que antecedeu a atual.
De mais a mais, a FLONA agiu como deve agir uma entidade responsável e ciente do seu papel na sociedade. Já a prefeitura, esta agiu como sempre age: omitindo-se de suas responsabilidades e culpando quem de fato tem preocupação com a construção de uma cidade propositiva.
Cá prá nós, licenças são dadas baseadas em uma realidade estática. No caso em especifico, a licença foi concedida tomando por base uma realidade vivida pelo Abatedouro no inicio de 2009. Portanto, há tempos que a realidade mudou.
Cá prá nós de novo, não é estranho o fato de que tudo isto está acontecendo e nenhuma entidade, associação, sindicato, partido político venha a público protestar contra este fato? Por onde anda todo esse povo? "Antigamente" se dizia que a Academia era a cabeça pensante da sociedade e esta deveria aproximar-se do povo. Então, o que diz a UERN sobre a questão?
Éééé... o silencio é assustador. Aaafff... encontrar pessoas abnegadas, dispostas a trabalhar diariamente de forma voluntária nos diversos orgãos da prefeitura do Assú é fácil. Tem de ruma. Dificil mesmo é encontrar abnegados dispostos a lutar para que os direitos da população sejam cumpridos.
- Fotos: Blog de Olho no Assú
Ora, basta-se apenas dar uma pequena olhadinha nas fotos tiradas recentemente da parte externa e interna do Abatedouro do Assú para se chegar a clara e limpida conclusão de que de fato o abatedouro é referencia para outros municipios. Referencia de como não se deve tratar a saúde de seus conterraneos, de como não desrespeitar as mininas regras de higiene sanitária e a natureza.
Pra completar o sinistro da situação e de mostrar seu mais notável cacoete (não assumir seus atos, quando estes são manifestamente nocivos a população), a prefeitura do Assú anda querendo transferir para a direção da FLONA, a culpa pelo fechamento do Abatedouro.
Saannnguede...! nos proteja.
Antes da FLONA intervir na questão, era visivel e constante a presença de urubus a sobrevoarem a area em questão, bem como e principalmente, pousarem para se alimentarem tranquilamente no entorno do Abatedouro.
- Quanto a reforma que insistentemente a prefeitura do Assú afirma que realizou acerca de um ano, aaaff, basta dar uma passadinha pelo local para perceber que a mesma não passou de uma pintura da fachada e a abertura do letreiro em que consta o nome do mentor do abatedouro. No mais, tudo continuou como estava. Inclusive, continuou sem os acessorios de aço inox e outros equipamentos que ali foram colocados na última, melhor (como a pintura é considerada reforma), penultina reforma porque passou este bendito Abatedouro, na administração que antecedeu a atual.
De mais a mais, a FLONA agiu como deve agir uma entidade responsável e ciente do seu papel na sociedade. Já a prefeitura, esta agiu como sempre age: omitindo-se de suas responsabilidades e culpando quem de fato tem preocupação com a construção de uma cidade propositiva.
Cá prá nós, licenças são dadas baseadas em uma realidade estática. No caso em especifico, a licença foi concedida tomando por base uma realidade vivida pelo Abatedouro no inicio de 2009. Portanto, há tempos que a realidade mudou.
Cá prá nós de novo, não é estranho o fato de que tudo isto está acontecendo e nenhuma entidade, associação, sindicato, partido político venha a público protestar contra este fato? Por onde anda todo esse povo? "Antigamente" se dizia que a Academia era a cabeça pensante da sociedade e esta deveria aproximar-se do povo. Então, o que diz a UERN sobre a questão?
Éééé... o silencio é assustador. Aaafff... encontrar pessoas abnegadas, dispostas a trabalhar diariamente de forma voluntária nos diversos orgãos da prefeitura do Assú é fácil. Tem de ruma. Dificil mesmo é encontrar abnegados dispostos a lutar para que os direitos da população sejam cumpridos.
- Fotos: Blog de Olho no Assú
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